Torre dos Clérigos
Curiosidades:
Do alto da Torre vislumbra-se quase toda a cidade do Porto e do Rio Douro até à Foz.
Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular
A Guerra Peninsular foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814.
É composta por um pedestal, de 45 m de altura, rodeado de grupos escultóricos, chegando mesmo, dois deles, a morder a base. Estes, representam cenas de artilharia em movimento, podendo ver-se também soldados ingleses que vieram apoiar Portugal e a intervenção das gentes do povo na luta e o desastre da «Ponte das Barcas».
De notar a presença do elemento feminino em todos os grupos: no da frente, uma mulher, a Vitória guiando o povo, empunha, na mão esquerda, a bandeira nacional e, na direita, uma espada. Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia que derruba (esta é o símbolo do império de Napoleão).
Na base da figura tem figuras de soldados e cenas de factos ligados às guerras napoleónicas, em relevos esculpidos no granito. Duas datas, em bronze, como toda a escultura, podem ver-se em duas frentes da base da coluna: MDCCCVIII e MDCCCIX. Ainda no pedestal, estão apostas as armas da cidade.
A Guerra Peninsular foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814.
De notar a presença do elemento feminino em todos os grupos: no da frente, uma mulher, a Vitória guiando o povo, empunha, na mão esquerda, a bandeira nacional e, na direita, uma espada. Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia que derruba (esta é o símbolo do império de Napoleão).
Na base da figura tem figuras de soldados e cenas de factos ligados às guerras napoleónicas, em relevos esculpidos no granito. Duas datas, em bronze, como toda a escultura, podem ver-se em duas frentes da base da coluna: MDCCCVIII e MDCCCIX. Ainda no pedestal, estão apostas as armas da cidade.
Localização: Rotunda da Boavista, bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque.
Homem do Leme no Porto
O Homem do Leme, de Augusto Gomes, é uma homenagem aos pilotos dos barcos. Representa um desses bravos homens que, no tempo dos barcos à vela, tinham a responsabilidade de, ao ar livre, guiar os barcos ao seu destino.
Local: Avenida de Montevideu
A sé é o berço a partir do qual foi crescendo a cidade do Porto. Constitui um ponto de visita obrigatório devido aos seus tesouros artísticos. Construída no século XII em estilo românico, a catedral sofreu várias alterações ao longo do tempo. A fachada possui duas torres, no meio das quais se destaca uma rosácea. No interior, as naves são abobadas e ao fundo da nave central está o coro alto, iluminado por uma grande rosácea em estilo gótico. A capela-mor foi construída no século XVII e caracteriza-se pelo estilo classicizante onde predominam os mármores de várias cores.
Curiosidades:
Uma das curiosidades ali existente é a urna com restos mortais de São Pantaleão, o padroeiro da cidade.
A Sé integra três belos órgãos. Um deles, no coro-alto, marca em Portugal, um período que dá início ao desenvolvimento organístico.
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